...isto me traz da infância e de casa.
Que delícia :)
Como quando o Porto perde em casa
Ou me deito com o grão na asa
Fico tonto, zonzo assim só de me lembrar
Ou como quando andava nos carrinhos
Do senhor de Matosinhos
Perna à banda, bamba assim só de me lembrar
E agora, quem me diz onde é o norte?
Se fui tonto em tentar a sorte
Com quem não tem dó de mim
Tanto que eu às tantas fico tão, tonto de ti.
Como quando me negaste um beijo
Na noite do cortejo
Fico zonzo, zonzo assim só de me lembrar
Ou como daquela vez na escola
No recreio a cheirar cola
Fico tonto, zonzo assim só de me lembrar
E agora, quem me diz onde é o norte?
Se fui tonto em tentar a sorte
Com quem não tem dó de mim
Tento há tanto tempo que ando tão, tonto de ti.
Tonto de ti. Tonto de ti.
E agora, quem me diz onde é o norte?
Se fui tonto em tentar a sorte
Com quem não tem dó de mim
Tento há tanto tempo que ando tão, tonto de ti.
Tonto, tonto de ti.
Tonto, tonto de ti.
Azeitonas - Tonto de ti
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Há sítios fantásticos...
...Como este café em Lisboa (Príncipe Real) que põe em prática aquilo que me apetece tantas vezes obrigar os outros a fazer.
Não é educação, é mais do que isso. É carácter.
Um bom exemplo para começar a semana****
Não é educação, é mais do que isso. É carácter.
Um bom exemplo para começar a semana****
sábado, 23 de novembro de 2013
Continente
Ontem aqui na sala, estava eu a acabar de arrumar a cozinha, e ouvi três ou quatro vezes no espaço de dois minutos, o mesmo anúncio ao Continente.
Já não há paciência para o fetiche do Belmiro por velhinhas que contam "cum o Cuntinente" e se desmancham em gargalhadas.
De facto, não têm culpa...mas ouvir o anúncio tantas vezes cansa qualquer um e até já nem resulta mudar de canal. Estão em todo o lado!!! As velhinhas bem podiam recusar entrar, ou então exigir fazer algo mais simples, as gargalhadas forçadas dão-me logo vontade de ir buscar fisgas e começar a fazer tiro ao alvo.
Se calhar até acumulava uns pontitos no Cartão.
Eu não deixava a minha avó fazer aquelas figurinhas...até porque no tempo delas como dizem, não havia Continente.
Por favor senhores publicitários, deixem as senhoras em paz e façam algo que cative mesmo a sério.
Pode ser?
Já não há paciência para o fetiche do Belmiro por velhinhas que contam "cum o Cuntinente" e se desmancham em gargalhadas.
De facto, não têm culpa...mas ouvir o anúncio tantas vezes cansa qualquer um e até já nem resulta mudar de canal. Estão em todo o lado!!! As velhinhas bem podiam recusar entrar, ou então exigir fazer algo mais simples, as gargalhadas forçadas dão-me logo vontade de ir buscar fisgas e começar a fazer tiro ao alvo.
Se calhar até acumulava uns pontitos no Cartão.
Eu não deixava a minha avó fazer aquelas figurinhas...até porque no tempo delas como dizem, não havia Continente.
Por favor senhores publicitários, deixem as senhoras em paz e façam algo que cative mesmo a sério.
Pode ser?
terça-feira, 19 de novembro de 2013
O amor é igual em todo o lado*
Quando vim para Lisboa, deixei todo um caminho de luz para trás.
Não estou nada arrependida, estou só a constatar que não me daria mal certamente. Falo mais a nível profissional, porque já se sabe que sendo filha única, ficar em casa ou arredores, seria sempre bom.
Em 2009, quando me despedi do meu emprego, estava no meu 4º ano lectivo e pela primeira vez, ia acompanhar um grupo. ~
Apanhei-os no Berçário, vi-os a andar, vi-os a tirar as fraldas e a refilarem por tudo e por nada.
Vi-os a olhar para mim, como se não tivessem nenhum medo.
Eram os meus finalistas da Creche e nesse ano, havia a forte possibilidade de eu os acompanhar até outras salas.
E esse sim, era um sonho que acalentava desde sempre, como Educadora e como pessoa. Ver os frutos do meu trabalho, acompanhar de perto sem ter de entregar de mão beijada a outra colega. Sem tirar o mérito de ninguém que os orientasse a seguir, claro...mas eram "meus", só "meus" e a partir daí, não consigo explicar mais nada.
Mesmo assim, escrevi uma carta a todos eles, que foi colocada no livro de Finalistas. Até hoje, foi a carta mais sincera que escrevi em toda a vida.
Estava em minha casa, ao computador, na sala. E de repente, enquanto ouvia o Daughters do John Mayer, desato num pranto tal que até o meu pai veio atrás de mim a perguntar o que se tinha passado. E era só emoção. Emoção da despedida, de um "Desculpem" que não cabia no peito. De um "Força, vocês vão ficar sem a 'M´ânia mas vão ser uns crescidos".
E assim foi, o meu grupo no ano seguinte ficou com uma excelente colega e eu vim, armada em corajosa, orientar um novo grupo de 2 anos, muito verdinho e a precisar de crescer.
Quando cá cheguei, achei que não ia conseguir gostar deles como tinha gostado do grupo anterior.
Achava que não me ia afeiçoar a ninguém e que a saudade me ia corroer.
Nada disso.
Estava enganada, tão enganada. Estupidamente iludida com a minha certeza.
Não houve uma birra, uns olhos de choro, um dia difícil que não me desarmasse.
E aí...o amor aconteceu.
Foi aqui que percebi que as caras mudam, mas o afecto aparece na mesma.
Foi aqui que percebi que o amor, afinal, é igual em todo o lado.
Não estou nada arrependida, estou só a constatar que não me daria mal certamente. Falo mais a nível profissional, porque já se sabe que sendo filha única, ficar em casa ou arredores, seria sempre bom.
Em 2009, quando me despedi do meu emprego, estava no meu 4º ano lectivo e pela primeira vez, ia acompanhar um grupo. ~
Apanhei-os no Berçário, vi-os a andar, vi-os a tirar as fraldas e a refilarem por tudo e por nada.
Vi-os a olhar para mim, como se não tivessem nenhum medo.
Eram os meus finalistas da Creche e nesse ano, havia a forte possibilidade de eu os acompanhar até outras salas.
E esse sim, era um sonho que acalentava desde sempre, como Educadora e como pessoa. Ver os frutos do meu trabalho, acompanhar de perto sem ter de entregar de mão beijada a outra colega. Sem tirar o mérito de ninguém que os orientasse a seguir, claro...mas eram "meus", só "meus" e a partir daí, não consigo explicar mais nada.
Mesmo assim, escrevi uma carta a todos eles, que foi colocada no livro de Finalistas. Até hoje, foi a carta mais sincera que escrevi em toda a vida.
Estava em minha casa, ao computador, na sala. E de repente, enquanto ouvia o Daughters do John Mayer, desato num pranto tal que até o meu pai veio atrás de mim a perguntar o que se tinha passado. E era só emoção. Emoção da despedida, de um "Desculpem" que não cabia no peito. De um "Força, vocês vão ficar sem a 'M´ânia mas vão ser uns crescidos".
E assim foi, o meu grupo no ano seguinte ficou com uma excelente colega e eu vim, armada em corajosa, orientar um novo grupo de 2 anos, muito verdinho e a precisar de crescer.
Quando cá cheguei, achei que não ia conseguir gostar deles como tinha gostado do grupo anterior.
Achava que não me ia afeiçoar a ninguém e que a saudade me ia corroer.
Nada disso.
Estava enganada, tão enganada. Estupidamente iludida com a minha certeza.
Não houve uma birra, uns olhos de choro, um dia difícil que não me desarmasse.
E aí...o amor aconteceu.
Foi aqui que percebi que as caras mudam, mas o afecto aparece na mesma.
Foi aqui que percebi que o amor, afinal, é igual em todo o lado.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Cheiros.
Com um título destes, este texto poderia ser algo bem deprimente se nos puséssemos a falar de assuntos que não nos cheiram ou até mesmo daquilo que o nosso nariz foge.
Mas não é nada disso, nada mesmo.
Falo de cheiros como quem fala de uma memória invisível. Falo de cheiros como quem fala de uma saudade que não fala, de uns olhos que não veem. Os cheiros que nos fazem festas à pele, aqueles que nos fazem fechar os olhos uns simples segundos e nos levantam os pés.
Isso acontece comigo e sei que é mais comum do que se pensa.
Aquele perfume que ficou guardado na quarta gaveta de uma memória passada, que traz uma cara atrás ou uma imagem risonha.
O cheiro daquela comida que se espalha pelo hall de entrada e nos empurra para a infância. Que vai buscar primos e tios, numa tarde de Domingo.
Aqueles cheiros que trazem abraços embrulhados. Lágrimas também. E caras, muitas caras.
Aqueles cheiros que nos arrancam suspiros, que nos fazem fixar no espelho. Os que nos dão aqueles olhares distantes, que nos levam para tão longe, onde sabemos que já não podemos voltar.
Eu vivo muito com tudo isso...na minha profissão, quando há casacos ou camisolas perdidas, basta encosta-los a mim e reconhecer a quem pertencem: "O cheirinho doce do Tiago..." "É da Verinha", "Júlia, de certeza :)"
Há sensores em mim que nunca falham.
E há outros sensores que me dão ainda mais vida, que apitam em uníssono quando me deparo com eles.
O cheiro a terra molhada e o cheiro do café acabado de fazer.
Ganho anos de vida!!!
Mas não é nada disso, nada mesmo.
Falo de cheiros como quem fala de uma memória invisível. Falo de cheiros como quem fala de uma saudade que não fala, de uns olhos que não veem. Os cheiros que nos fazem festas à pele, aqueles que nos fazem fechar os olhos uns simples segundos e nos levantam os pés.
Isso acontece comigo e sei que é mais comum do que se pensa.
Aquele perfume que ficou guardado na quarta gaveta de uma memória passada, que traz uma cara atrás ou uma imagem risonha.
O cheiro daquela comida que se espalha pelo hall de entrada e nos empurra para a infância. Que vai buscar primos e tios, numa tarde de Domingo.
Aqueles cheiros que trazem abraços embrulhados. Lágrimas também. E caras, muitas caras.
Aqueles cheiros que nos arrancam suspiros, que nos fazem fixar no espelho. Os que nos dão aqueles olhares distantes, que nos levam para tão longe, onde sabemos que já não podemos voltar.
Eu vivo muito com tudo isso...na minha profissão, quando há casacos ou camisolas perdidas, basta encosta-los a mim e reconhecer a quem pertencem: "O cheirinho doce do Tiago..." "É da Verinha", "Júlia, de certeza :)"
Há sensores em mim que nunca falham.
E há outros sensores que me dão ainda mais vida, que apitam em uníssono quando me deparo com eles.
O cheiro a terra molhada e o cheiro do café acabado de fazer.
Ganho anos de vida!!!
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
E isto que não me sai da cabeça...
I remember years ago
Someone told me I should take
Caution when it comes to love, I did
And you were strong and I was not
My illusion, my mistake
I was careless, I forgot, I did
And now, when all is done, there is nothing to say
You have gone and so effortlessly
You have won, you can go ahead, tell them
Tell them all I know now
Shout it from the roof tops
Write it on the sky line
All we had is gone now
Tell them I was happy
And my heart is broken
All my scars are open
Tell them what I hoped would be
Impossible, impossible
Impossible, impossible
Falling out of love is hard
Falling for betrayal is worse
Broken trust and broken hearts, I know, I know
And thinking all you need is there
Building faith on love and words
Empty promises will wear, I know, I know
And now, when all is done, there is nothing to say
And if you're done with embarrassing me
On your own you can go ahead, tell them
Tell them all I know now
Shout it from the roof tops
Write it on the sky line
All we had is gone now
Tell them I was happy
And my heart is broken
All my scars are open
Tell them what I hoped would be
Impossible, impossible
Impossible, impossible
I remember years ago
Someone told me I should take
Caution when it comes to love, I did
Tell them all I know now
Shout it from the roof tops
Write it on the sky line
All we had is gone now
Tell them I was happy
And my heart is broken, oh, oh, oh, oh, oh
Hoped would be
Impossible (impossible), impossible (impossible)
Impossible, impossible
Impossible (impossible), impossible (impossible)
Impossible, impossible
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Buongiorno Principessa
Esta é, sem dúvida, a minha expressão favorita :)
E que venham os cépticos e os patriotas exagerados, estou preparada para dizer que a língua italiana é a minha predilecta.
Gosto da nossa sim, uso e abuso das palavras portuguesas e orgulho-me do som e do que transmitem. SAUDADE, é a minha palavra de eleição.
Mas este BUONGIORNO PRINCIPESSA tem algo de macio e de doce, faz sonhar com as histórias de amor infinito.
Ouvia-a no filme "A vida é bela" e nunca mais que esqueci.
Aliás, este blogue era para se chamar assim mesmo, sabiam?
Não sei explicar, há sensações assim, quase de Dejá Vu até! Sim, porque devo ter dito ou me disseram isso vezes sem conta, noutra vida ou dentro de um sonho.
E hoje, ao partilhar isto mesmo numa rede social, o meu pai escreveu assim:
"Ciao figlia del mio cuore" - e nesse momento, senti-me a mais bonita Principessa :)
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Resultado do Desafio
Olá silenciosos :)
Antes de mais, peço desculpa pela ausência, mas esta semana foi bem cheia e houve mais participações do que estava à espera.
De tal maneira, que dei voltas e voltas e tive mesmo que escolher dois vencedores.
Dois textos totalmente diferentes, duas vidas diferentes e duas pessoas muito distintas.
Ambos me cativaram e agradeço por isso, pela partilha e empenho nesta iniciativa.
Um deles é repetente, mas não tive culpa de esforçar tanto e tão bem para algo.
É merecido!!!
Aqui vão as fotos e os textos vencedores:
Ana Ribeiro
“Uma Viagem…”
…No tempo
E foi tempo
De reviver
Cada momento
De recordar
Cada sorriso
De fotografar
À beira rio sentada
Cada pedaço
Que o rolo fez esquecer
Não me deixou guardar nada
De lembrar
Os passeios
No eterno apeadeiro
Os infinitos passos
No meio da multidão
Os cheiros
Que lá ficaram
Os olhares
Que não se cruzaram
Os muitos abraços
Que não consolaram
Chego à noite
Cansada
Com muito para contar
Histórias e Memórias
Que quero partilhar
Sem esquecer nada
E assim me despeço
Al-Lishbuna fica para trás
Regresso à realidade
As férias até nem foram más
Carpe Diem To Me
Percorri este caminho durante seis meses.
Saindo da residência universitária que partilhava com pessoas dos mais variados cantos do mundo, sentia aquele doce aroma a liberdade, a uma novidade irresistível que agitava o meu mundo.
Pé ante pé, com o pequeno-almoço engolido à pressa, saía da minha nova casa bem antes das aulas. Feliz, rendido aos encantos daquele país diferente e distante que me acolhia naquele Inverno gelado.
Percorri aquele caminho centenas de vezes, mochila aos ombros, sorriso nos lábios, coração quente e revigorado.
E, nessa altura, nesse mundo de novos desafios, renascia uma paixão de sempre que me aquecia no difícil Inverno Escandinavo: a magia da fotografia, o olhar dentro do olhar.
Para lá das saudades, para lá das dificuldades, depois das lágrimas quentes na pele fria, depois das inseguranças e do “não sei”… tudo mudava, tudo se tornava familiar.
As vozes, as caras, as conversas, os sorrisos, os gelados, a música do fim-de-semana… tudo o que me envolvia superava expectativas e envolvia-me numa aura de bem-estar que me marcou até hoje.
Depois de tudo, sim. Fui feliz no reino da Dinamarca.
E tudo começou com aquela fotografia, com aquela primeira fotografia.
Parabéns aos dois e enviem-me vossa morada por email :)
Obrigada e boa semana***
Antes de mais, peço desculpa pela ausência, mas esta semana foi bem cheia e houve mais participações do que estava à espera.
De tal maneira, que dei voltas e voltas e tive mesmo que escolher dois vencedores.
Dois textos totalmente diferentes, duas vidas diferentes e duas pessoas muito distintas.
Ambos me cativaram e agradeço por isso, pela partilha e empenho nesta iniciativa.
Um deles é repetente, mas não tive culpa de esforçar tanto e tão bem para algo.
É merecido!!!
Aqui vão as fotos e os textos vencedores:
Ana Ribeiro
“Uma Viagem…”
…No tempo
E foi tempo
De reviver
Cada momento
De recordar
Cada sorriso
De fotografar
À beira rio sentada
Cada pedaço
Que o rolo fez esquecer
Não me deixou guardar nada
De lembrar
Os passeios
No eterno apeadeiro
Os infinitos passos
No meio da multidão
Os cheiros
Que lá ficaram
Os olhares
Que não se cruzaram
Os muitos abraços
Que não consolaram
Chego à noite
Cansada
Com muito para contar
Histórias e Memórias
Que quero partilhar
Sem esquecer nada
E assim me despeço
Al-Lishbuna fica para trás
Regresso à realidade
As férias até nem foram más
Carpe Diem To Me
Percorri este caminho durante seis meses.
Saindo da residência universitária que partilhava com pessoas dos mais variados cantos do mundo, sentia aquele doce aroma a liberdade, a uma novidade irresistível que agitava o meu mundo.
Pé ante pé, com o pequeno-almoço engolido à pressa, saía da minha nova casa bem antes das aulas. Feliz, rendido aos encantos daquele país diferente e distante que me acolhia naquele Inverno gelado.
Percorri aquele caminho centenas de vezes, mochila aos ombros, sorriso nos lábios, coração quente e revigorado.
E, nessa altura, nesse mundo de novos desafios, renascia uma paixão de sempre que me aquecia no difícil Inverno Escandinavo: a magia da fotografia, o olhar dentro do olhar.
Para lá das saudades, para lá das dificuldades, depois das lágrimas quentes na pele fria, depois das inseguranças e do “não sei”… tudo mudava, tudo se tornava familiar.
As vozes, as caras, as conversas, os sorrisos, os gelados, a música do fim-de-semana… tudo o que me envolvia superava expectativas e envolvia-me numa aura de bem-estar que me marcou até hoje.
Depois de tudo, sim. Fui feliz no reino da Dinamarca.
E tudo começou com aquela fotografia, com aquela primeira fotografia.
Parabéns aos dois e enviem-me vossa morada por email :)
Obrigada e boa semana***
domingo, 3 de novembro de 2013
Desafio: 1 imagem, 1000 palavras.
Gosto de viajar. Aliás, adoro viajar!
O medo de andar de avião trava-me muitos percursos mas sei que um dia isso não me impedirá de nada.
Se pudesse, espalhava um pouco de mim pelo mundo, e trazia um pouco do mundo dentro do bolso.
Ficam as experiências, as memórias e as fotos. Tantas fotos!
E sei que desse lado, também há fãs de estradas e céus diferentes...por isso, para celebrar e estimular a paixão por outros horizontes e partilhar histórias aqui no sofá da sala, criei um Desafio que acho que vão gostar.
aqui ficam os pontos principais:
1 - Partilhar no vosso blogue (quem o tiver, claro) ou pagina de rede social, o link deste Desafio;
2 - Enviar uma fotografia de uma viagem, a que gostem mais, com a história da mesma ou seu significado. O email é vaniafilipasilva@hotmail.com
3 - Quando o fizerem, deixem aqui um comentário, em forma de confirmação da vossa participação no Desafio.
A melhor participação terá um prémio surpresa, relacionado com a mesma.
O resultado será publicado dia 10 Novembro com a divulgação da foto, do autor e do respectivo blogue, caso o tenham :)
Mãos à Obra!!!
O medo de andar de avião trava-me muitos percursos mas sei que um dia isso não me impedirá de nada.
Se pudesse, espalhava um pouco de mim pelo mundo, e trazia um pouco do mundo dentro do bolso.
Ficam as experiências, as memórias e as fotos. Tantas fotos!
E sei que desse lado, também há fãs de estradas e céus diferentes...por isso, para celebrar e estimular a paixão por outros horizontes e partilhar histórias aqui no sofá da sala, criei um Desafio que acho que vão gostar.
aqui ficam os pontos principais:
1 - Partilhar no vosso blogue (quem o tiver, claro) ou pagina de rede social, o link deste Desafio;
2 - Enviar uma fotografia de uma viagem, a que gostem mais, com a história da mesma ou seu significado. O email é vaniafilipasilva@hotmail.com
3 - Quando o fizerem, deixem aqui um comentário, em forma de confirmação da vossa participação no Desafio.
A melhor participação terá um prémio surpresa, relacionado com a mesma.
O resultado será publicado dia 10 Novembro com a divulgação da foto, do autor e do respectivo blogue, caso o tenham :)
Mãos à Obra!!!
sábado, 2 de novembro de 2013
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