Há por aí muitas Associações e Instituições de Caridade, sem fins lucrativos e muito prestáveis para ajudar quem precisa.
Eu, pessoalmente, prefiro recorrer em maior número à N.S.D.A, que pelo que dizem dá apoio a quem está em verdadeiros apuros.
Conhecem?
A N.S.D.A, é conhecida por Nossa Senhora dos Aflitos e é a ela que recorro sempre que me borro de medo ou fico em pânico, por causa de uma simples trovoada. Simples o tanas, qualquer barulho da Natureza tem o meu eterno respeito. Medo? Mas qual medo? RESPEITO! Eu no fundo tenho algo de corajosa. Pouquinho mas tenho.
Aqui em Cascais, a coisa está preta e vim a conduzir mais tensa que sei lá o quê (não me adianta dizerem que estou segura dentro do carro, bla bla bla...os meus olhos vêem um clarão e fico perto de um AVC), com esta cara...
Vinha tranquilíssima, portanto.
Olá Vânia,
ResponderEliminarSou igual deixa lá. Vim a conduzir do Prior Velho até Lª Velha que só eu sei. Era para ir a casa de uns amigos, tinha combinado, já telefonei a dizer que não ia. Tenho tudo fechado, é que eu tenho não tenho só muito respeitinho, tenho MEDO. Sim medo, de trovoadas e de cobras.
Beijinhos
Vânia.... um conselho: não venhas até Buenos Aires!!:P lolol Acredita que só quando cá cheguei fiquei a saber verdadeiramente o que é uma trovoada...quer seja Inverno ou Verão... conheces certamente aquela imagem característica dos desenhos animados quando os olhos lhes saltam do lugar, certo? Hoje desconfio quase com a certeza que foi inspirada em terras como estas... :P lol Boa sorte!!;) Beijocas
ResponderEliminarVánia não está só, eu estou solidária contigo, pois tenho imenso respeito e medo, quando era pequena a casa do meu pai foi atingida por um raio, dizem os antigos que quando existe trovoada não devemos conduzir nem recolhermo-nos debaixo de árvores.
ResponderEliminarbeijinho e uma flor
Querida Vânia, mas como consegues conduzir?!
ResponderEliminarEu nem de casa consigo sair... ou de onde estiver.
Trovoada para mim é MEDO!!
És uma grande corajosa!! :)
Beijinhos grandes.
Minhas queridas, estava a ser irónica em relação ao respeito...tenho mesmo um MEDO do caraças!!! Mas medo mesmo, daquele que fico quase sem respirar. Posso dizer-vos que aos 21 anos fui para a cama dos meus pais, cheiiiinha de medo da trovoada.
ResponderEliminarE se em Buenos Aires é à séria, eu morria do coração :/
E só conduzi porque já estava na estrada quando tudo começou ;)
ahahah
ResponderEliminarEstou como a Mamã, enganaste-me bem. Mas entendo perfeitamente esse teu medo.
Eu sou o contrário!
ResponderEliminarAdoro o barulho da Natureza e sempre que vejo um clarão fico ansiosa à espera do estrondo!
A trovoada não me faz muita diferença...mas percebo esse medo...a mãe Natureza impõe respeito.
ResponderEliminarEu gosto de uma boa trovoada, mas só quando estou dentro de casa e de preferência à janela a ver os relâmpagos. :) Depois desato a escrever tal é a inspiração me me corre nas veias... Fora de casa nem pensar, isso já não me atrevo. eheheh
ResponderEliminarJovita Capitão
http://rainhadasinsonias.blogspot.pt/