"Feeling my way through the darkness
Guided by a beating heart
I can't tell where the journey will end
But I know where to start
They tell me I'm too young to understand
They say I'm caught up in a dream
Well life will pass me by if I don't open up my eyes
Well, that's fine by me
So wake me up when it's all over
When I'm wiser and I'm older
All this time I was finding myself
And I didn't know I was lost"
Avicii
E é isto que não me sai da cabeça, nesta Segunda chuvosa :(
Bom início de semana***
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
26
Ainda não passei da primeira linha e já estou com os olhos cheios de lágrimas.
O dia 26 de Setembro irá sempre mexer comigo. O número 26, irá sempre mexer comigo.
E uma mistura de tudo, de alegria e tristeza, que bem abanado, dá um simples e forte aperto no peito.
Hoje já felicitei amigos pelo respectivo casamento, já dei parabéns a dois outros amigos (e à minha querida Mente Flutuante) e a uma prima minha.
E já me lembrei do Vítor. Lembro-me sempre do Vítor e por mais anos que viva, sei que me vou lembrar.
Não era meu irmão, não era meu primo nem colega de trabalho.
Era o namorado de uma das minhas melhores amigas, o único que lhe conheci até hoje. A Alice, que conheço quase desde sempre, é enfermeira e foi-se aproximando do Vítor no Hospital (não o do trabalho dela, mas como visita - já se conheciam por amigos comuns e achou por bem ir vê-lo e acompanhá-lo).
O Vítor começou a queixar-se de dores de costas e depressa descobriu que tinha um cancro (intestinos, creio eu).
A Alice, como amiga e enfermeira, acompanhou-o e foi-se aproximando dele, cada vez mais.
O amor surgiu e apesar de eu a entender e ficar feliz por ela, avisei-a que era um terreno perigoso, a situação dele era delicada e ela podia magoar-se com aquilo que a vida (ou não) lhe poderia dar com essa história.
E ela lutou. Lutou muito. Virou o mundo do avesso para o salvar e tratar.
Durante quase dois anos, as quimioterapias e as mudanças na alimentação e rotinas foram constantes.
Quantas vezes senti que a Alice queria chorar e não podia, para que ele também não desistisse.
Lembro-me como se fosse hoje, de fazermos vídeos e sketches para o Vítor se animar.
Lembro-me como se fosse hoje, da Alice me dizer em prantos, que ele era um Quimio resistente e que tinha decidido parar. O Vítor tinha desistido de se tratar, de sofrer mais.
Lembro-me como se fosse hoje, de o ir visitar a casa, com ela e mais um amigo nosso, e ver a morte à minha frente.
Lembro-me como se fosse hoje, os fins de semana em Ponte de Lima, das gargalhadas dele e da sobremesa que fez para nós, no dia dos meus anos: mousse de mirtilos.
Fazia 26 anos e disse-lhe, num simples comentário, que não gostava do nº 26. Tinha gostado dos meus 25 anos mas fazer 26 era assim...meio desconsolado. E ele disse: "Sério? Não gostas do nº 26? Porquê?"
Ironicamente...seis meses depois:
Vítor morreu a 26 de Setembro de 2008. Tinha 30 anos.
Nunca chorei tanto num velório e num funeral. Por ele e pelo sofrimento dos pais...mas pela Alice.
Naquele dia, não tive coragem de lhe dizer nada...apenas "Já viste o dia lindo que está hoje?", ao qual ela me respondeu: "Eu disse-lhe que ia estar sol neste dia".
Nunca vi tanta gente.
Nunca assisti a uns gritos sufocados de uns pais tão desorientados.
É por isso que o dia de hoje será sempre estranho.
Uma vez, há muitos anos, uma menina de 3 anos (no meu estágio final de curso) dizia que sabia como as pessoas morriam: "Apagam-se as luzinhas da cabeça".
E eu acho que foi isso que aconteceu ao Vítor.
Porque foi no céu que se acenderam :)
O dia 26 de Setembro irá sempre mexer comigo. O número 26, irá sempre mexer comigo.
E uma mistura de tudo, de alegria e tristeza, que bem abanado, dá um simples e forte aperto no peito.
Hoje já felicitei amigos pelo respectivo casamento, já dei parabéns a dois outros amigos (e à minha querida Mente Flutuante) e a uma prima minha.
E já me lembrei do Vítor. Lembro-me sempre do Vítor e por mais anos que viva, sei que me vou lembrar.
Não era meu irmão, não era meu primo nem colega de trabalho.
Era o namorado de uma das minhas melhores amigas, o único que lhe conheci até hoje. A Alice, que conheço quase desde sempre, é enfermeira e foi-se aproximando do Vítor no Hospital (não o do trabalho dela, mas como visita - já se conheciam por amigos comuns e achou por bem ir vê-lo e acompanhá-lo).
O Vítor começou a queixar-se de dores de costas e depressa descobriu que tinha um cancro (intestinos, creio eu).
A Alice, como amiga e enfermeira, acompanhou-o e foi-se aproximando dele, cada vez mais.
O amor surgiu e apesar de eu a entender e ficar feliz por ela, avisei-a que era um terreno perigoso, a situação dele era delicada e ela podia magoar-se com aquilo que a vida (ou não) lhe poderia dar com essa história.
E ela lutou. Lutou muito. Virou o mundo do avesso para o salvar e tratar.
Durante quase dois anos, as quimioterapias e as mudanças na alimentação e rotinas foram constantes.
Quantas vezes senti que a Alice queria chorar e não podia, para que ele também não desistisse.
Lembro-me como se fosse hoje, de fazermos vídeos e sketches para o Vítor se animar.
Lembro-me como se fosse hoje, da Alice me dizer em prantos, que ele era um Quimio resistente e que tinha decidido parar. O Vítor tinha desistido de se tratar, de sofrer mais.
Lembro-me como se fosse hoje, de o ir visitar a casa, com ela e mais um amigo nosso, e ver a morte à minha frente.
Lembro-me como se fosse hoje, os fins de semana em Ponte de Lima, das gargalhadas dele e da sobremesa que fez para nós, no dia dos meus anos: mousse de mirtilos.
Fazia 26 anos e disse-lhe, num simples comentário, que não gostava do nº 26. Tinha gostado dos meus 25 anos mas fazer 26 era assim...meio desconsolado. E ele disse: "Sério? Não gostas do nº 26? Porquê?"
Ironicamente...seis meses depois:
Vítor morreu a 26 de Setembro de 2008. Tinha 30 anos.
Nunca chorei tanto num velório e num funeral. Por ele e pelo sofrimento dos pais...mas pela Alice.
Naquele dia, não tive coragem de lhe dizer nada...apenas "Já viste o dia lindo que está hoje?", ao qual ela me respondeu: "Eu disse-lhe que ia estar sol neste dia".
Nunca vi tanta gente.
Nunca assisti a uns gritos sufocados de uns pais tão desorientados.
É por isso que o dia de hoje será sempre estranho.
Uma vez, há muitos anos, uma menina de 3 anos (no meu estágio final de curso) dizia que sabia como as pessoas morriam: "Apagam-se as luzinhas da cabeça".
E eu acho que foi isso que aconteceu ao Vítor.
Porque foi no céu que se acenderam :)
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Fico espantada...
...com a variedade de interpretações que pode ter um só texto.
Em Agosto fiz um post sobre algo que me irrita solenemente - os carrinhos de bebés em multidões.
http://saladosilenciocorderosa.blogspot.com.es/2013/08/as-coisas-ruins-que-me-passam-pela.html
Sei que não sou a única a pensar assim e viva ás restantes e diferentes opiniões. Ate aí tudo bem!
Mas hoje deparei-me com um comentário mais fora do comum. Simples, básico, mas que me deixou a pensar e me fez ir atrás no tempo ver o que eu tinha escrito.
Respirei de alívio por perceber que afinal tenho os parafusos todos e ainda escrevo o que me vai na alma, mas com dois dedos de testa.
A querida leitora Ana, escreveu assim:
"Pensei que estava preocupada com as criancinhas, desgraçadas a serem torturadas pelo mar de gente e barulho nas mãos de pais desnaturados... mas afinal o problema é que as criancinhas a incomodam a si e perturbam o seu passeio e as suas visitas! ;-)"
(não percebi o olhinho a piscar...)
Depois de pensar muito bem no que havia de escrever, decidi criar este esclarecimento para a mesma leitora não precisar de ir ao arquivo de Agosto ver a minha resposta. Está aqui, para que leia logo sem rodeios e sem perder tempo (façam de conta que agora estou eu a piscar o olho!)
Antes de mais... Olá Ana,
qual foi a parte do texto, onde digo "Acham mesmo que é interessante para a criança estar ali horas e horas?" que não entendeu?
Sou educadora de Infância e acredite que tenho bem a noção do que é ou não mau para as crianças e esta situação de enfrentar multidões com um carrinho, é uma delas.
Claro que me chateia quando me pisam e quando tudo fica bloqueado para os paizinhos passarem, mas isso significa que sou humana...Ou a Ana é a Madre Teresa de Calcutá que nunca se incomoda com nada?!
Se a minha opinião continua confusa, posso ir ver se ainda tenho papel e caneta aqui por casa e fazer-lhe um desenho.
Disponha e seja bem vinda á Sala!
(desculpem, mas ás vezes o sangue ferve!!!)
Bom resto de semana***
Em Agosto fiz um post sobre algo que me irrita solenemente - os carrinhos de bebés em multidões.
http://saladosilenciocorderosa.blogspot.com.es/2013/08/as-coisas-ruins-que-me-passam-pela.html
Sei que não sou a única a pensar assim e viva ás restantes e diferentes opiniões. Ate aí tudo bem!
Mas hoje deparei-me com um comentário mais fora do comum. Simples, básico, mas que me deixou a pensar e me fez ir atrás no tempo ver o que eu tinha escrito.
Respirei de alívio por perceber que afinal tenho os parafusos todos e ainda escrevo o que me vai na alma, mas com dois dedos de testa.
A querida leitora Ana, escreveu assim:
"Pensei que estava preocupada com as criancinhas, desgraçadas a serem torturadas pelo mar de gente e barulho nas mãos de pais desnaturados... mas afinal o problema é que as criancinhas a incomodam a si e perturbam o seu passeio e as suas visitas! ;-)"
(não percebi o olhinho a piscar...)
Depois de pensar muito bem no que havia de escrever, decidi criar este esclarecimento para a mesma leitora não precisar de ir ao arquivo de Agosto ver a minha resposta. Está aqui, para que leia logo sem rodeios e sem perder tempo (façam de conta que agora estou eu a piscar o olho!)
Antes de mais... Olá Ana,
qual foi a parte do texto, onde digo "Acham mesmo que é interessante para a criança estar ali horas e horas?" que não entendeu?
Sou educadora de Infância e acredite que tenho bem a noção do que é ou não mau para as crianças e esta situação de enfrentar multidões com um carrinho, é uma delas.
Claro que me chateia quando me pisam e quando tudo fica bloqueado para os paizinhos passarem, mas isso significa que sou humana...Ou a Ana é a Madre Teresa de Calcutá que nunca se incomoda com nada?!
Se a minha opinião continua confusa, posso ir ver se ainda tenho papel e caneta aqui por casa e fazer-lhe um desenho.
Disponha e seja bem vinda á Sala!
(desculpem, mas ás vezes o sangue ferve!!!)
Bom resto de semana***
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Girl´s Stuff #9 - Versão "A minha cidade é liiiiiiiiiinda!"
Olhem só o que encontrem na Parfois, há uns tempos, mas que só agora veio parar às minhas mãos.
Uma coleção sobre a minha cidade Invicta...não resisti e também tenho a mala e o porta-cartões.
Eu não avisei que um dia ia arranjar forma do Porto andar sempre comigo?!
Ah pois é, isto de ser gaja tem as suas vantagens ;)
Boa Terça!!!
Uma coleção sobre a minha cidade Invicta...não resisti e também tenho a mala e o porta-cartões.
Eu não avisei que um dia ia arranjar forma do Porto andar sempre comigo?!
Ah pois é, isto de ser gaja tem as suas vantagens ;)
Boa Terça!!!
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Pérolas #2
Tcharaaaan!
Se algum de vocês vive em São João da Madeira, pode ser que o fofuxo do Rogério Silva vos bata à porta de repente.
E para isso...Tenham sempre uma camisola à mão.
Convém. Digo eu!
Se algum de vocês vive em São João da Madeira, pode ser que o fofuxo do Rogério Silva vos bata à porta de repente.
E para isso...Tenham sempre uma camisola à mão.
Convém. Digo eu!
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Tenham juízo...se puderem.
Nunca fui uma pessoa de criticar constantemente ou desdenhar disto ou daquilo.
Viva a diferença,todos temos a ganhar. Tenho as minhas opniões, obviamente, mas valem o que valem e nada mais.
Não sou viciada em TV mas gosto de me deixar afundar no sofá e dedicar-me a um zapping livre, sem ninguém me chatear.
Gosto de reality shows, da forma como mexem com a mente e de observar o que o ser humano é capaz. Gosto de concursos que puxem pela cabeça. Gosto de telenovelas brasileiras e algumas portuguesas também já se safam.
Gosto de séries que me façam rir e que me colem ao ecrã (saudades do LOST e do Prison Break).
Gosto de talk shows, se o apresentador/a for um bom entertainer.
Gosto de tudo um pouco, seja piroso ou pimbalhão, cada um vê o que gosta e pronto.
Mas não consigo perceber, a sério que não, o que leva pessoas a concorrerem a situações que as vão apavorar ou traumatizar para sempre.
Há um programa na Sic,"Cante se Puder", que é baseado nisso mesmo. As pessoas têm de cantar, sem parar, durante as diferentes adversidades que vão surgindo. Aconteça o que acontecer, tem de cantar sempre sem parar. Podem ser interrompidos com balões de água, luta na lama ou uma depilação a cera numa peitaça de homem bem farfalhuda.
Assim de repente, até parece divertido.
Mas maior parte dos jogos é baseada nos maiores medos dos concorrentes, ou seja, podem colocar cobras, ratos e aranhas em cima do corpo e grites o que gritares, azar.
O que leva alguém a sofrer daquela maneira? "Ah eu preciso de uns trocos, vou ver como é estar perto de um AVC e venho já" - "Não tenho nada para fazer hoje, que tal esfregar-me em cobras e gritar como se não houvesse amanhã?" "Apetece-me fazer um chichi nas cuecas ou borrar-me de medo". Poupem-me.
Não me venham com a história de que temos de enfrentar os medos,porque isso deve ser espontâneo e não forçado com o estímulo do dinheiro.
Não me venham dizer que os animaizinhos são todos fofinhos e tratados porque não são parvos e se alguém os pisa, pode estar o caldo entornado.
Os produtores do programa não têm culpa nenhuma, criaram algo que chama a atenção e pronto.
Agora...os concorrentes sujeitarem-se a momentos de pânico em frente ao país todo?
Tenham juízo por favor!!!
Viva a diferença,todos temos a ganhar. Tenho as minhas opniões, obviamente, mas valem o que valem e nada mais.
Não sou viciada em TV mas gosto de me deixar afundar no sofá e dedicar-me a um zapping livre, sem ninguém me chatear.
Gosto de reality shows, da forma como mexem com a mente e de observar o que o ser humano é capaz. Gosto de concursos que puxem pela cabeça. Gosto de telenovelas brasileiras e algumas portuguesas também já se safam.
Gosto de séries que me façam rir e que me colem ao ecrã (saudades do LOST e do Prison Break).
Gosto de talk shows, se o apresentador/a for um bom entertainer.
Gosto de tudo um pouco, seja piroso ou pimbalhão, cada um vê o que gosta e pronto.
Mas não consigo perceber, a sério que não, o que leva pessoas a concorrerem a situações que as vão apavorar ou traumatizar para sempre.
Há um programa na Sic,"Cante se Puder", que é baseado nisso mesmo. As pessoas têm de cantar, sem parar, durante as diferentes adversidades que vão surgindo. Aconteça o que acontecer, tem de cantar sempre sem parar. Podem ser interrompidos com balões de água, luta na lama ou uma depilação a cera numa peitaça de homem bem farfalhuda.
Assim de repente, até parece divertido.
Mas maior parte dos jogos é baseada nos maiores medos dos concorrentes, ou seja, podem colocar cobras, ratos e aranhas em cima do corpo e grites o que gritares, azar.
O que leva alguém a sofrer daquela maneira? "Ah eu preciso de uns trocos, vou ver como é estar perto de um AVC e venho já" - "Não tenho nada para fazer hoje, que tal esfregar-me em cobras e gritar como se não houvesse amanhã?" "Apetece-me fazer um chichi nas cuecas ou borrar-me de medo". Poupem-me.
Não me venham com a história de que temos de enfrentar os medos,porque isso deve ser espontâneo e não forçado com o estímulo do dinheiro.
Não me venham dizer que os animaizinhos são todos fofinhos e tratados porque não são parvos e se alguém os pisa, pode estar o caldo entornado.
Os produtores do programa não têm culpa nenhuma, criaram algo que chama a atenção e pronto.
Agora...os concorrentes sujeitarem-se a momentos de pânico em frente ao país todo?
Tenham juízo por favor!!!
sábado, 14 de setembro de 2013
Aiiiiiiiiiiii
...que maravilha que é, acabar de limpar e deixar as louças da casa de banho a brilhar, e o maridão escolher o segundo imediatamente a seguir para usufruir da mesma, se é que me faço entender.
É que é sempre!!! O raio do perfume do detergente deve dar-lhe a volta à barriga, não falha.
Fico nas horas!!!
Raismaparta se eu dia não ponho a sanita no jardim. Já faltou mais.
É que é sempre!!! O raio do perfume do detergente deve dar-lhe a volta à barriga, não falha.
Fico nas horas!!!
Raismaparta se eu dia não ponho a sanita no jardim. Já faltou mais.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Há por aí algum mau feitio?
Esta, é a imagem do dia para mim, numa estrada aqui bem perto.
Adorei :)
Alguém se identifica?
Boa Sexta, com muito amor***
Adorei :)
Alguém se identifica?
Boa Sexta, com muito amor***
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Quinta-Feira 12
Numa altura em que já só se fala do dia de amanhã ser uma Sexta-Feira 13, o meu dia de azar foi mesmo hoje.
Bem, eu não lhe chamo azar azar azar mesmo, mas digamos que me enervei logo pela manhã.
Imaginem uma bela noite de sono, daquelas que nos colam à cama e nos fazem adiar 10 vezes o despertador.
Vestir à pressa, tomar pequeno almoço a voar.
Sair já com pouco tempo.
O percurso de sempre decidiu ficar em obras de um dia para o outro, com trânsito interrompido.
Ultrapassado esse obstáculo, apanho um carro a 30km/h e mal o ultrapasso encontro outro pior, que em cada cruzamento deixava entrar todos os carros que pedissem passagem. Tipo casa da mãe Joana, à grande!!!
Mal o tiro do caminho, quem aparece para me atrasar ainda mais? O belo do autocarro, tão querido :)
Claro está que já cá faltava o típico carro da Escola de Condução, mais lento que um caracol.
Sendo que eu ODEIO atrasar-me, fui desabafando pelo caminho, tecendo um elogios fofinhos aos nabos dos outros carros. Palavras simpáticas só isso.
Mal consegui chegar ao trabalho, saí que nem um furacão em direcção à entrada do Colégio.
Estava uma pilha, sentia os meus nervos em franja e cabelo mais que em pé. E mesmo assim, tive de sorrir para os papás que passavam e que vêem em mim, a carinha de anjo que está diariamente com os filhos.
Posto isto, deixei de temer qualquer superstição ou Sexta Feira 13.
Para mim, as Quintas-Feiras 12, são bem piores!!!
Bem, eu não lhe chamo azar azar azar mesmo, mas digamos que me enervei logo pela manhã.
Imaginem uma bela noite de sono, daquelas que nos colam à cama e nos fazem adiar 10 vezes o despertador.
Vestir à pressa, tomar pequeno almoço a voar.
Sair já com pouco tempo.
O percurso de sempre decidiu ficar em obras de um dia para o outro, com trânsito interrompido.
Ultrapassado esse obstáculo, apanho um carro a 30km/h e mal o ultrapasso encontro outro pior, que em cada cruzamento deixava entrar todos os carros que pedissem passagem. Tipo casa da mãe Joana, à grande!!!
Mal o tiro do caminho, quem aparece para me atrasar ainda mais? O belo do autocarro, tão querido :)
Claro está que já cá faltava o típico carro da Escola de Condução, mais lento que um caracol.
Sendo que eu ODEIO atrasar-me, fui desabafando pelo caminho, tecendo um elogios fofinhos aos nabos dos outros carros. Palavras simpáticas só isso.
Mal consegui chegar ao trabalho, saí que nem um furacão em direcção à entrada do Colégio.
Estava uma pilha, sentia os meus nervos em franja e cabelo mais que em pé. E mesmo assim, tive de sorrir para os papás que passavam e que vêem em mim, a carinha de anjo que está diariamente com os filhos.
Posto isto, deixei de temer qualquer superstição ou Sexta Feira 13.
Para mim, as Quintas-Feiras 12, são bem piores!!!
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Pérolas #1
Há coisas fantásticas não há?
E logo agora, que eu ía doar umas belas consolas a um canil!
Não se faz. Francamente!
E logo agora, que eu ía doar umas belas consolas a um canil!
Não se faz. Francamente!
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Sweet Lorraine
Isto há com cada coisa mais fabulosa...ainda estou de coração apertadinho com esta história.
Como sabem, tenho uma sensibilidade para os mais velhinhos, que me transcende, fico frágil à mínima situação que veja ou me contem.
Esta história é diferente de todas as outras.
É sobre todas as Lorraines que sonham com todos os Freds a chegarem de cavalo branco.
Este homem de 96 anos, chama-se Fred Stoubaugh e escreveu uma música para a mulher com quem viveu 73 anos e que faleceu recentemente. Mesmo sem ser músico,
transmitiu a saudade que sentia para o papel, num tema que acabou por entrar para a lista das 10 músicas mais vendidas no iTunes.
'Oh Sweet Lorraine' é o título da canção com que quis homenagear a esposa, Lorraine, que morreu aos 91 anos de idade, deixando-o depois de toda uma vida juntos. Segundo a revista Rolling Stone, o tema foi inicialmente criado para um concurso levado a cabo pelo estúdio Green Shoes.
Enquanto todos os concorrentes enviavam links com as suas criações, Stoubaugh enviou uma carta com a sua história de amor e a letra da música. 'Oh Sweet Lorraine, I Wish We Could Do The Good Times All Over Again', conta a canção de amor.
Oh, sweet Lorraine
I wish we could do all
The good times
Over again
Oh, sweet Lorraine
Life only goes around
Once
But never again
Oh, sweet Lorraine
I wish we could do
All the good times over
Again
The good times, the good times
The good times, all over again
The good times, the good times
The good times, all over again
But the memories always
Linger on
Oh, sweet Lorraine
No, I don't wanna move on
Oh, the memories always
Linger on
My sweet Lorraine,
That's why I wrote you this song
Oh, sweet Lorraine
I wish we could do all
The good times
Over again
E já estão com a lagriminha a cair? Pois eu tive de escrever este Post em duas vezes para não molhar o monitor.
Porque sou uma pita chorona sem remédio e infinitamente romântica.
Vejam isto e já falamos ;)
http://www.youtube.com/watch?v=9nOpfZZKXdI
Beijinhos***
Como sabem, tenho uma sensibilidade para os mais velhinhos, que me transcende, fico frágil à mínima situação que veja ou me contem.
Esta história é diferente de todas as outras.
É sobre todas as Lorraines que sonham com todos os Freds a chegarem de cavalo branco.
Este homem de 96 anos, chama-se Fred Stoubaugh e escreveu uma música para a mulher com quem viveu 73 anos e que faleceu recentemente. Mesmo sem ser músico,
transmitiu a saudade que sentia para o papel, num tema que acabou por entrar para a lista das 10 músicas mais vendidas no iTunes.
'Oh Sweet Lorraine' é o título da canção com que quis homenagear a esposa, Lorraine, que morreu aos 91 anos de idade, deixando-o depois de toda uma vida juntos. Segundo a revista Rolling Stone, o tema foi inicialmente criado para um concurso levado a cabo pelo estúdio Green Shoes.
Enquanto todos os concorrentes enviavam links com as suas criações, Stoubaugh enviou uma carta com a sua história de amor e a letra da música. 'Oh Sweet Lorraine, I Wish We Could Do The Good Times All Over Again', conta a canção de amor.
Oh, sweet Lorraine
I wish we could do all
The good times
Over again
Oh, sweet Lorraine
Life only goes around
Once
But never again
Oh, sweet Lorraine
I wish we could do
All the good times over
Again
The good times, the good times
The good times, all over again
The good times, the good times
The good times, all over again
But the memories always
Linger on
Oh, sweet Lorraine
No, I don't wanna move on
Oh, the memories always
Linger on
My sweet Lorraine,
That's why I wrote you this song
Oh, sweet Lorraine
I wish we could do all
The good times
Over again
E já estão com a lagriminha a cair? Pois eu tive de escrever este Post em duas vezes para não molhar o monitor.
Porque sou uma pita chorona sem remédio e infinitamente romântica.
Vejam isto e já falamos ;)
http://www.youtube.com/watch?v=9nOpfZZKXdI
Beijinhos***
domingo, 8 de setembro de 2013
Mas quem é que me manda...
...ser o cúmulo da preguiça???
Maridão está uns dias fora de casa e já acho que posso gerir tempo e casa à vontadex. E posso. Mas o que é que acontece?
Não se dobra a roupa quando se devia, não se apanha a roupa na melhor altura, faz-se zapping como se não houvesse amanhã e fosse uma adolescente e...adia-se a limpeza da casa, porque cismei que o dia ontem é para mim, todo para mim.
Arranjei o cabelo, fui lavar e aspirar o carro, fui ao supermercado, almocei rápido e fui jantar com amigas.
Resultado? Hoje, DOMINGO, acordei tarde e...tenho de arrumar a casa. A um Domingo, Vânia Filipa? DOMINGO????!
Ninguém arruma ao Domingo, eu sei. Mea culpa, mea máxima culpa.
Mas não consigo não deixar tudo a brilhar. Sou uma preguiçosa comichosa: demoro mas tenho de fazer mesmo!
É que só me apetece espancar-me com a esfregona!!!
Bem, aqui vou eu.
Bom Domingo, sim?! ****
Maridão está uns dias fora de casa e já acho que posso gerir tempo e casa à vontadex. E posso. Mas o que é que acontece?
Não se dobra a roupa quando se devia, não se apanha a roupa na melhor altura, faz-se zapping como se não houvesse amanhã e fosse uma adolescente e...adia-se a limpeza da casa, porque cismei que o dia ontem é para mim, todo para mim.
Arranjei o cabelo, fui lavar e aspirar o carro, fui ao supermercado, almocei rápido e fui jantar com amigas.
Resultado? Hoje, DOMINGO, acordei tarde e...tenho de arrumar a casa. A um Domingo, Vânia Filipa? DOMINGO????!
Ninguém arruma ao Domingo, eu sei. Mea culpa, mea máxima culpa.
Mas não consigo não deixar tudo a brilhar. Sou uma preguiçosa comichosa: demoro mas tenho de fazer mesmo!
É que só me apetece espancar-me com a esfregona!!!
Bem, aqui vou eu.
Bom Domingo, sim?! ****
sábado, 7 de setembro de 2013
Alerta Homens
Alerta alerta, há algum homem por aí?
Decidi mimar-vos com este Post, partilhando a personalidade que, para mim, é a mais bonita do nosso país.
É que fica bem de qualquer maneira. De lado, de cima, com maquilhagem, natural ou com açúcar.
Até com rolos na cabeça e com a cara em obras!!!
Deus que estás aí em cima, tu ouve-me por favor: é nela, Cláudia Veira (ouviste bem?), que quero reencarnar noutra vida, ok?
Se calhar, convém rezar umas Avé Marias para ser mais credível.
Não chegando ser linda que dói, transpira simpatia e tem um marido estupidamente lindo.
Há gente que nasce de cú virado para a Lua.
Decidi mimar-vos com este Post, partilhando a personalidade que, para mim, é a mais bonita do nosso país.
É que fica bem de qualquer maneira. De lado, de cima, com maquilhagem, natural ou com açúcar.
Até com rolos na cabeça e com a cara em obras!!!
Deus que estás aí em cima, tu ouve-me por favor: é nela, Cláudia Veira (ouviste bem?), que quero reencarnar noutra vida, ok?
Se calhar, convém rezar umas Avé Marias para ser mais credível.
Não chegando ser linda que dói, transpira simpatia e tem um marido estupidamente lindo.
Há gente que nasce de cú virado para a Lua.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Que raio...
...de desgosto que apanhei quando soube que este mocinho tão jeitoso, que me colava ao ecrã a ver o Prison Break, é gay.
Tenho o coração partido.
Vou só ali recompôr-me.
Tenho o coração partido.
Vou só ali recompôr-me.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Obrigada, infinitamente Obrigada!
Será possível sentir-se a morte de quem não se conhece?
Será possível ficar em suspenso longos segundos, por quem nunca nos tirou o fôlego?
Hoje percebi que sim, como fui percebendo com outras situações semelhantes.
Conhecem esta cara?
E agora?
Beatriz Quintella era conhecida como a Dra. da Graça e fez sorrir e curar muitos angústias dos mais pequenos.
Foi esta cara que me fez querer fazer parte da Operação Nariz Vermelho, que nunca consegui mas admirava à distância.
Era actriz, palhaço e contadora de histórias. Dividia o seu tempo entre a casa, o marido e os 3 filhotes, a Operação Nariz Vermelho (da qual é uma das fundadoras) e o grupo de teatro para crianças Planeta Maravilha. Trabalhava também regularmente para a Fundação do Gil como contadora de histórias no estabelecimento Prisional de Tires.
Uma heroína dos meus sonhos, uma estrela agora no céu.
Morreu hoje, aos 50 anos, e não quis velório nem nenhuma celebração. Talvez porque já tivesse planos de lá em cima, num plano superior, fazer rir os que precisam de paz.
Obrigada Beatriz, infinitamente obrigada.
Hoje, todos os narizes estarão vermelhos e bem acesos para ti. Até Sempre***
Será possível ficar em suspenso longos segundos, por quem nunca nos tirou o fôlego?
Hoje percebi que sim, como fui percebendo com outras situações semelhantes.
Conhecem esta cara?
E agora?
Beatriz Quintella era conhecida como a Dra. da Graça e fez sorrir e curar muitos angústias dos mais pequenos.
Foi esta cara que me fez querer fazer parte da Operação Nariz Vermelho, que nunca consegui mas admirava à distância.
Era actriz, palhaço e contadora de histórias. Dividia o seu tempo entre a casa, o marido e os 3 filhotes, a Operação Nariz Vermelho (da qual é uma das fundadoras) e o grupo de teatro para crianças Planeta Maravilha. Trabalhava também regularmente para a Fundação do Gil como contadora de histórias no estabelecimento Prisional de Tires.
Uma heroína dos meus sonhos, uma estrela agora no céu.
Morreu hoje, aos 50 anos, e não quis velório nem nenhuma celebração. Talvez porque já tivesse planos de lá em cima, num plano superior, fazer rir os que precisam de paz.
Obrigada Beatriz, infinitamente obrigada.
Hoje, todos os narizes estarão vermelhos e bem acesos para ti. Até Sempre***
domingo, 1 de setembro de 2013
Que nervos!!!
Não suporto que assassinem a nossa língua só porque sim e tento ser compreensiva com quem não tem culpa de ter tido uma má formação ou professores pouco exigentes.
Os erros ortográficos são sapos que nunca consigo engolir e tento não ser desagradável quando aparece aqui algum, aliás, mantenho-me calada.
Mas seria pouco sincera se dissesse que não reparo. Reparo e até me dá os calores!
Se o que importa é falar, comunicar? Talvez. Mas vamos ser elegantes nisso e sensatos.
Isto tudo é fruto de uma professora primária pior que o Hitler, que me obrigava a escrever 20 vezes a mesma palavra que tinha errado.
Sem falar na moda dos X e dos K em tudo o que é linguagem adolescente e não só.
Fiko kom uma neura k nem vox paxa pela kabexa, apetece-me logo korrer td à xapada!
Exkrevam portuguêx pá!!!! Ai o Kar...
Os erros ortográficos são sapos que nunca consigo engolir e tento não ser desagradável quando aparece aqui algum, aliás, mantenho-me calada.
Mas seria pouco sincera se dissesse que não reparo. Reparo e até me dá os calores!
Se o que importa é falar, comunicar? Talvez. Mas vamos ser elegantes nisso e sensatos.
Isto tudo é fruto de uma professora primária pior que o Hitler, que me obrigava a escrever 20 vezes a mesma palavra que tinha errado.
Sem falar na moda dos X e dos K em tudo o que é linguagem adolescente e não só.
Fiko kom uma neura k nem vox paxa pela kabexa, apetece-me logo korrer td à xapada!
Exkrevam portuguêx pá!!!! Ai o Kar...
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