No 1.ano de Faculdade, fui Anti-Praxe.
Quando mudei de curso e Faculdade, fui Caloira do Ano porque rir e ser feliz era regra. Abomino gritos e faltas de respeito, pessoas que confundem integração com humilhação. Apesar de achar que todos esses Duxes e afins deveriam enfiar a colher de pau num sítio que todos sabemos ou até mesmo partirem as fuças num muro de cimento...não deveriam os ditos novatos ter juízo e pensar pela própria cabecinha?! Alguém os ilumine, por favor.
Vânia, eu só digo isto: nem na tropa os superiores mandam os recrutas "baixar os olhos"... Quem são os "doutores" (e eu que pensava que só depois de um doutoramento se podia ser doutor... ignorância minha!) para mandarem os caloiros baixar os olhos? Comigo tinham pouca sorte, mas isso deve ser porque eu gosto pouco que me dêem ordens sem autoridade para isso :$
ResponderEliminarHá pessoas estranhas, que se rejubilam com a humilhação dos outros...enfim :/
Eliminareu também fui caloira do ano :) Isto porque estava sempre a sorrir e a rir...
ResponderEliminarAssim sim, vale a pena!!
EliminarAs praxes criadas pela Universidade de Coimbra, nada têm a ver com estas aberrações.
ResponderEliminarO Tico e o Teco não se praxam, têm regras. Muido deles mas têm.
Permite-me que deixe um apontamento à Lia.
Na tropa, os superiores mandam os recrutas levantar os olhos, olhá-los de frente, por uma questão de disciplina e de respeito.
Beijocas, Vânia.
Observador: chegaste onde eu quero. Na tropa não precisam de nos mandar baixar os olhos para se "fazerem" superiores, como nos casos que vejo por todo o lado os "doutores" fazer. Parece que são melhores porque os caloiros não os olham de frente... Baixar os olhos, no meu ver, é um sinal de subserviência, e não de respeito. E parece-me que é aí que os "senhores doutores" se confundem ;)
Eliminar"Na tropa, os superiores mandam os recrutas levantar os olhos, olhá-los de frente, por uma questão de disciplina e de respeito" - lá está.
EliminarIsso também deveria existir na praxe...
Há muita gente que não usa a cabeça para pensar e depois fazem tudo o que lhes "ordenam".
ResponderEliminarComigo também não tinham sorte!
Beijinhos
Acho uma falta de respeito por eles próprios e isso é que me mete dó!
EliminarPois, eu por acaso tive sorte, dei desculpas para não participar e não me chatearam mais, mas há cursos com "doutores" (LOL) mais estúpidos, com "ela fisgada" para praxarem o maior número possível de caloiros, e que não aceitam facilmente um não. Lembremo-nos do caso daquele rapaz de arquitectura a quem espancaram até à morte quando decidiu dizer basta...
ResponderEliminarBeijinhos
E sim, também sou anti-praxe :)
Ainda hoje, no telejornal, foram buscar esse triste caso...
Eliminarque vontade tinha eu se fosse mãe, de fazer justiça com as próprias mãos...
Este é um tema bem controverso..
ResponderEliminarSónia
Taras e Manias
E com diferentes opiniões, claro :)
EliminarFui praxada e praxei e gostei bastante mais de ser caloira...penso que a maioria das notícias são sensacionalistas e nem se dão ao trabalho de procurar um sítio onde realmente se Praxe (como Coimbra ou o Porto)...Comportamentos abusivos não são de forma alguma Praxe e infelizmente é o que mais se vê por aí! Beijinho
ResponderEliminarhttp://thatsthe-way.blogspot.pt/
Eu também gostei bem mais de ser caloira, sem dúvida!
EliminarEu gosto é do argumento do "serve para a integração" TRETAS!!! Integram-se os caloiros convivendo com eles:) conversando, partilhando um copo, um café, dividindo experiências. A integração e as amizades nascem ao longo de um ano...não com uma semana de HUMILHAÇÕES.
ResponderEliminarNuma sociedade que se quer democrática, numa escola NÃO há mandantes, nem mandados! Há colegas.
Tivesse sido uma filha minha...e eu garanto-te que dava cabo da minha vida, assim como assim morta já estava, mas o/ os responsáveis não voltariam a ver a luz do dia e por isso lutaria até ao último dos meus dias!
Tal qual, já somos duas a fazer tudo pelos filhos!
Eliminarbeijinhos***