sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Afinal nem tudo estava perdido...



Há 3 anos que moro em Lisboa e há 3 anos que sempre quis ir ao afamado "Chapitô" porque desde há alguns anos me fascinava a sua história.
Ontem era um dia especial e como tal reservei mesa quase duas semanas antes, "para a mesinha do canto,ok?" reserva essa que foi efectuada, seguida da recolha do nr de telemóvel caso fosse necessário avisar de algo ou confirmar.

E lá fomos nós, pelas ruas a pique e de subidas acentuadas de Lisboa, aquelas que são um mimo para se deixar o carro.
Mal chegámos quis logo tirar uma fotografia à fachada, para mais tarde recordar...e irei recordar certamente, mas apenas a desilusão que tive: estava fechado e não iria abrir tão cedo, pois a gerência devia ter saído e ainda não tinha abandonado o local, a fim de outra direcção tomar conta do Restô. Ou seja, marcaram reservas a clientes, sabendo que dia 31 fechavam. Não existia livro de reclamações por ser uma ONG, mas existia uma indignação da nossa parte, que seria evitada se nos ligassem. Nada disso. Nem sei que nome atribuir a tal falta de consideração, mas mereciam em belo castigo.

Valha-nos a sugestão da senhora da direcção do Chapitô, que se lembrou de um restaurante barato, intimista e sossegado mesmo ali à beira. Um italiano divinal, da qual fiquei fã! Valeu beeeeeeeeeem a pena não termos ido embora. Um bem haja á Baldracca :)))

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