sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Desafio

Já passei por alguns desafios aqui na Blogosfera e já também já criei alguns. No entanto, achei este bastante diferente e quis partilhar!
Foi através da minha querida Mente Flutuante e não pude deixar de publicar.
Consiste em 30 números que correspondem, cada um, a uma pergunta. Só têm de escolher um ou vários números que queiram ver respondidos e eu responderei aos números escolhidos logo se seguida na vossa publicação:

1. Primeiro nome.
2. Signo do Zodíaco.
3. 3 medos.
4. 3 coisas que gosto.
5. O que mais gosto em mim.
6. A última música que ouvi.
7. O que faria se me calhasse o Euromilhões.
8. Quantas tatuagens/piercings tenho.
9. Razão pela qual aderi à blogosfera.
10. Como me sinto neste momento.
11. Filme preferido.
12. Música preferida.
13. Banda/Artista favorito.
14. 3 coisas que me chateiam.
15. 3 coisas que me deixam bem-disposto(a).
16. O que aprecio nas outras pessoas.
17. A relação que tenho com os meus pais.
18. Feriado/Comemoração preferida.
19. Alguém da blogosfera que gostava de conhecer.
20. Animal preferido.
21. Animais de estimação que tenho.
22. Uma situação embaraçosa.
23. Loja favorita.
24. Comida favorita.
25. Escrever a citação preferida e fotografar a caligrafia.
26. Um talento.
27. A minha ideia para uma saída perfeita.
28. Alguém famoso que gostaria de conhecer.
29. 5 lugares que gostaria de visitar.
30. Uma pergunta qualquer que não seja ofensiva ou desrespeite o anonimato do destinatário.


Mãos à obra?
Bom fim de semana!!!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

De España, con todo mi amor #2

Ai pudesse eu viajar pelo Mundo fora e seria sempre tão feliz!!!
Isto de sair por aí de carro e conquistar estrada, enche-nos a alma :)

Day #6, #7 - MARBELHA e GIBRALTAR

Rabinhos alapados no assento do carro e lá vamos nós a caminho de Gibraltar.
Almoçámos por Marbella, que transpira a férias e a boa vida. Sempre me habituei a ver este sítio nas revistas espanholas da HOLA que a minha mãe comprava e tinha de tirar teimas, ver bem de perto.


Simpático sim, mas tínhamos de seguir viagem para San Roque, uma vilazinha muito perto de Gibraltar, que ficava bem mais em conta do que os Hotéis de Gibraltar.
E Gibraltar meu Deus...chega a assustar de tão avassalador que é. Sentimo-nos tão pequeninos perante aquele rochedo enorme que em tempos se separou de África.


Gibraltar é um território britânico ultramarino localizado no extremo sul da Península Ibérica. Corresponde a uma pequena península, com uma estreita fronteira terrestre a norte, é limitado, dos outros lados, pelo Mar Mediterrâneo, Estreito de Gibraltar e Baía de Gibraltar, já no Atlântico. A Espanha mantém a reivindicação sobre o Rochedo, o que é totalmente rejeitado pela população gibraltina.
O aparato policial à entrada para passar a "fronteira" é de facto, todo pomposo e todos temos de mostrar identificação.


Mal entrámos ali, parece que um botão é acionado e de repente só ouvimos falar Inglês, só lemos em Inglês e só respiramos em Inglês. Até têm logo à entrada uma daquelas cabines vermelhas, típicas de Londres. E as praias? A água? A vista? E Marrocos que se vê tão bem? Há imagens que falam por si!


Day #8, #9 - TARIFA

O que é bom acaba depressa...e não falha. Tarifa foi dos lugares mais simpáticos que conheci, com um Hotel lindo e acolhedor, com umas águas límpidas (que nem os cães resistem!!!) e uma areia deliciosa.
Posso dizer que o meu coração reteve mais do que os meus próprios olhos...



Na despedida de Tarifa, ainda passámos por Cádis antes de entrarmos em Portugal e sim, vale a pena pelas vistas, mas Tarifa não me saía do coração!!!


E o trabalho já me espera!
Fiquei feliz com estas férias e aprendi tanto, tanto. Só tenho pena que em Espanha e qualquer outro país, ninguém supere a nossa gastronomia. A nossa comida é a melhor do Mundo!!! ( e o café? Uma miséria...)
Deixo-vos com uma imagem que me fez rir à gargalhada, um sábio aviso numa das praias pelas quais passei.


E esta, hein?!

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

De España, con todo mi amor #1

Ora pois que este ano decidimos fazer algo bem diferente - uma espécie de "Road Trip" pelo Sul de Espanha, com Hotéis que não fossem caros e bem escolhidos com a devida antecedência.
Enchemos o depósito e lá nos lançamos nós à estrada. E não há nada que me saiba melhor numas férias do que me lançar por aí. Já não tenho perfil para não sair do mesmo sítio durante dias e fazer a rotina da praia de manhã-praia à tarde e ficar feita costeleta ao sol. A mim até me dava jeito porque sou branquinha, mas não aguento mais que 15 minutos quieta a derreter.
Posto isto, rumámos à primeira paragem.

Day#1, #2, #3 - SEVILHA

Depois de uma longa viagem e com muito calor, era isto que nos esperava:


E acreditem meus caros, isto é essencial quando apanhamos 43 graus de sol abrasador.
Aliás, há duas palavras que irei sempre associar a Sevilha: CALOR e ÁGUA, nunca passei tanto calor na vida e nunca bebi tanta água em tão pouco tempo.
Sevilha é um local simpático, com muita diversidade de turistas e monumentos e praças ancestrais que vale a pena conhecer, como a Praça de Espanha e o Arquivo das Índias, onde estão guardados os manuscritos do Cristóvão Colombo, um tipo porreiro que os Espanhóis reclamam ser da mesma nacionalidade que eles. O tanas!!!


Ao longo da cidade vamos vendo muitas charretes ( a pagar, claro) e bicicletas para quem quiser conhecer a cidade em duas rodas ou dar uma volta ao rio Guadalquivir.


O calor era tanto que nem os bichinhos aguentavam...


Achei graça a alguns estabelecimentos que apostavam numa decoração intimista e pormenorizada, que chamavam sempre a atenção de quem passava à porta. Para além das montras sempre bem apetrechadas com fruta, muita fruta. Fresca e variada!!!


Passámos também pela Isla Mágica, que vale a pena sim, mas se levarmos um voucher ou se aproveitarmos uma promoção. Caso contrário, é giro mas não compensa, a meu ver. Sem qualquer tipo de desconto, dois adultos pagariam 58€ e lá dentro ainda se pagam algumas coisas, o que não faz muito sentido. No entanto, dá para divertir e com miúdos vale a pena.


Day #4, #5 - CÓRDOVA

Ainda agora estou completamente encantada com este local. Lindo, lindo, lindo.
As ruas super aconchegantes, os jardins muito bem tratados, os monumentos (A Sinagoga é brutal, 854 pilares...) , as paisagens. Para quem gosta de fotografia e vocês sabem que me casei com um aficionado por fotografias, é um mundo de luz e encanto.
As imagens falam por si, principalmente a última.


Esta viagem ainda vai a meio, por isso vou guardar o resto para vos contar amanhã ou depois.
Posso adiantar-vos que vi Marrocos bem lá ao fundo, de um certo estreito chamado Gibraltar.
Curiosos?
Prometo que depois conto mais.
Besos***


domingo, 18 de agosto de 2013

Girl's Stuff #8

Eu, Vânia, me confesso: nunca tinha pintado as unhas sozinha e já tenho 31 aninhos bem crescidos. Verdade :/
Antes dos 30 não pintava mesmo de forma alguma, mas depois o botão da vaidade foi ligado e passei a ser viciada em tratar das mãos e dos pés.
Feita a manicure num estabelecimento próprio, só me faltava dar cor aos pés, mas sem gastar muito dinheiro.
E eis que numa rápida visita, ao Continente, encontro este frasquinho a 3€ e pouco, mesmo o tom que tinha nas mãos,


trouxe e após não sei quantas tentativas e remendos com a acetona, o resultado foi este:


Nada mau!
Estou orgulhosa!!!
Agora sim...pronta para viajar :)

Espanha, aqui vou eu***

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Viver com a Asma

Este é um texto que, sem saber porquê, ainda não tinha partilhado.
E, infelizmente, tenho tido tantos episódios para contar.
Não nasci com asma, embora sempre tenha tido uns brônquios sensíveis, estava muitas vezes com tosse e demorava para as curar. Nunca passou disso, fazia a minha vida normal. Corria, ria, pulava, dava gargalhadas das que nos fazem doer barriga, tudo!
Depois dos 24, o corpo mais maduro começou a desenvolver umas tosses esporádicas que de vez em quando me levavam ao médico para ser acompanhada com medicação básica. Na altura, era apenas uma bronquite e fiz testes de Alergologia e não sou alérgica a nada que desencadeie isso.
Quando me mudei para Lisboa, aos 27, fui morar para perto da Serra de Sintra, um sítio lindo e que ainda hoje amo de paixão. Por ignorância, nunca associei que a humidade do ar me fizesse tão mal. E foi a minha sentença...
As dificuldades em controlar a respiração eram cada vez mais frequentes, os ataques de tosse, tudo.
O meu quadro evoluiu para Asma e passei a ter a medicação apropriada, embora nunca tivesse tido o azar de viver uma crise asmática.
Mas isso mudou, e tudo o resto mudou.
Ja tive alguns episódios maus e crises assustadoras para quem as tem e para quem assiste. Ficar sem ar, é para mim, uma das coisas mais aterrorizadoras de sempre. Naquele momento (e juro que não é exagero)a sensação de que vamos parar e cair, é quase certa. As causas para que surjam essas crises são várias...

Animais (pelo ou caspa de animais domésticos)
Poeira
Mudanças climáticas (com mais frequência em clima frio)
Produtos químicos no ar ou nos alimentos
Exercícios intensos
Mofo
Pólen
Infecções respiratórias como uma constipação
Emoções fortes (stresse)
Fumo
Aspirina e outros anti-inflamatórios.

Várias pessoas com asma têm um histórico pessoal ou familiar de alergias (o meu avô tinha Asma e meu pai tem), como febre do feno (rinite alérgica) ou eczema. Outros não têm nenhum histórico de alergias, como eu. Por vezes, surge-me apenas eczema na pele mas também é tratável.
Já fiz Acupunctura mas não foi suficiente, apenas me ajudou a ultrapassar o Inverno, nada mais.


Quem me conhece sabe que sou muito bem disposta, sou optimista e alegre por natureza. E a qualidade de vida que esta querida doença me tira,não me impede de nada. Claro que custa e só eu sei o que sofro tantas vezes em silêncio.
No trabalho, para falar com os pais e crianças, tento gerir a respiração de modo que não percebam que isso me está a cansar ou que não ouçam os pequenos "gatinhos" (pieira) que o meu peito produz.
Em encontros com amigos, em que andámos mais ou nos rimos mais, sinto logo que o peito se está a esforçar.
Parece, tantas vezes, que corro a meia maratona. O coração dispara de uma maneira, que parece que vai falhar.
Desgasta tanto mas tanto.
Enfim, há coisas bem piores e eu ainda tenho sorte.
Ontem, na praia, quando fui ao mar, comecei a tossir e a ter uma crise enorme que já não me deixava estabilizar. Tivemos que vir embora e a minha cabeça já explodia, tal era a força que os brônquios faziam para tossir.
Fui salva por esta bomba,


E fiquei bem até agora. Salva por uma bombinha...a vida é mesmo frágil, não é?
O meu tipo de asma é tramado, é forte: Asma Brônquica.
Mas o que a asma nunca soube, é que eu sou mais forte do que ela :)
E um digo digo-lhe. Juro que digo.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Aeroporto Francisco Sá Carneiro

Todos aqui já sabem o orgulho que tenho na minha cidade, mais do que legítimo.
Para além dos diversos pontos de atracção turística, há também um local que já conhecia e que passei, ontem, a conhecer melhor:
o aeroporto de cá.
É grande, airoso, majestoso e minuciosamente limpo. Tudo brilha!!!
Há uns anitos sofreu obras e plim...ficou fabuloso.


Recentemente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro foi galardoado como o melhor do mundo na categoria de aeroportos até 5 milhões de passageiros. Sabiam? Pois é :)
E em questão de limpeza até já foi premiado!
No entanto, constitui para mim, a maior ironia de sempre...então vão dar um nome a um Aeroporto, de um senhor que morreu de desastre de avião? Sinistro, no mínimo!


Ontem, pela mão de uma amiga que lá trabalha há muitos anos, e que é leitora assídua e participativa neste blogue, fui ver com olhos de ver muitos pormenores deste espaço.

-Todas as casas de banho têm fraldário ao lado, devidamente equipado até com microondas;
-As janelas onde as pessoas vão ver os aviões e decidem tocar vezes sem conta, são limpas resmas de vezes por dia;
-O chão não pode ter nem um papelinho (essa minha amiga supervisiona a área de limpeza e higiene);
-O pavimento de fora, também tem que estar impecável;
-Há um espaço lúdico onde as crianças podem estar a brincar e em actividades;
-Um local com toda a informação turística que precisamos.


Obrigada a quem me guiou e mostrou tudo isto! Sei que seremos amigas para a vida :)
Beijinhos***

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

As coisas ruins que me passam pela cabeça...

...quando vejo carrinhos de bebé no meio das multidões!
Eles são Feiras Medievais, eles são Mercados á pinha, eles são Santos Populares. Porquê minha gente, porquê?!
Acham mesmo que é interessante para a criança estar ali horas e horas? Acham mesmo que não incomodam ninguém?
"Ah e tal, não tinha onde deixar" - azar, não fossem. "Ah e tal, quando tiver filhos vai ver" - ser mãe é ter um atestado de burrice? Creio que não.
Isto dá-me uns calores que nem imaginam. Só me apetece deixar vir a minha veia portuense ao de cima e desatar a dizer palavrões de cada vez que me pisam com as rodinhas, ou de cada vez que TODA a gente pára, porque suas excelências vão passar.
Parque? Jardim? Passeio á beira-mar? Nada disso, parece que é MUITO mais interessante encarar rios de gente, andar 1 metro por hora debaixo de muito calor.


Ai Vânia Filipa, tu vai beber um copinho de água para não descair a conversa!
É que não há mesmo pachorra.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

A (brilhante) Gaiola Dourada

Hoje deixo-vos uma sugestão imperdível.
Vi ontem este filme e ainda estou colada à tela do cinema...


O realizador é português, alguns dos actores também, e o guião é brilhante!
A história começa num dos melhores bairros de Paris, onde Maria e José Ribeiro vivem há cerca de 30 anos na casa da porteira no rés-do-chão de um prédio da segunda metade do século XIX.
Este casal de imigrantes portugueses é querido por todos no bairro: Maria uma excelente porteira e José um trabalhador da construção civil fora de série. Com o passar do tempo, este casal tornou-se indispensável no dia-a-dia dos que com ele convivem. São tão apreciados e estão tão bem integrados que, no dia em que surge a possibilidade de concretizarem o sonho das suas vidas, regressar a Portugal em excelentes condições, ninguém quer deixar partir os Ribeiro, tão dedicados e tão discretos.


Este pormenor que lhes possibilita regressar á terra natal, vai gerar uma série de situações engraçadas, em que se mistura fado com acordes clássicos, pronúncia típica de emigrante do género "Fecha lá fenetre!!" que leva todos à gargalhada.


Não percam, vale tanto a pena. Ainda para mais, ver isto em Agosto, tem outro sabor!
Boa SEXTAAAAAA***